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CONTO ERÓTICO

Meu primeiro nego dotado

Meu primeiro negão dotado

Janeiro de 2010, faria 28 anos em seguida. Essa transa ocorreu no dia 2 de janeiro, quando eu morava novamente em Canoas, perto do centro. Havia recém retornado da viagem que fiz para a praia, e voltaria a trabalhar logo no dia 4. Como estava sozinho em casa e a vizinha fofoqueira da casa da frente também havia ido viajar, resolvi me depilar e ver se conseguia uma foda, então fui para o chuveiro e tomei um banho de mais de uma hora. Aquilo me deixou aceso, com o rabinho piscando, pois eu não dava o cuzinho desde a páscoa . 
Logo após o banho, fiquei pelado em casa, aproveitei para tirar umas fotos mostrando a bundinha e fui para a internet, no bom e velho bate-papo do Terra, que foi o responsável por todas as minhas transas. Mal entrei, com o nick passivo-canoas e perguntei se tinha algum ativo de Poa ou Canoas mais maduro afim de algo naquela tarde, pois eu tinha local. Comecei a receber várias mensagens. Achei estranho, pois geralmente é o passivo que tem que correr atrás dos ativos, mas naquele dia estava bem diferente. Conversei com alguns, filtrei os menos interessantes, e então um cara com o apelido mais simples possível, chamado apenas de “Eu-Poa”, me mandou uma mensagem de olá. Respondi, perguntei de que parte de Poa ele era. Respondeu apenas “ZN”. Ele começou a me provocar, perguntando se eu já havia dado para dois ao mesmo tempo, que ele curtia uma foda a 3 ou 4, e que curtia assistir um cara sendo enrabado. Respondi que nunca tinha feito, mas tinha vontade e toparia se ele tivesse algum amigo. Conversamos pelo chat junto com um cara chamado “Negão-Sapuka” (Sapucaia do Sul é uma cidade próxima). Após um tempo ali no chat do terra, decidimos nos adicionar mutuamente, para uma conversa melhor. Fizemos uma conversa a 3 e eu já estava delirando na ideia de ser enrabado enquanto chupava um cacete, ainda mais que um certamente seria negão. Nem me liguei em perguntar características ou idades de nenhum deles, só estava pirando na ideia, viajando mesmo. Os únicos detalhes que falaram foram os nomes. O “Eu-Poa” era o Marcos e “Dotado-Sapuka” se chamava Darcy. Eles falavam coisas que me deixavam doido, eu tremia de tesão, me imaginando a chupar dois cacetes ao mesmo tempo e ser lavado pela porra de 2 caras. Conversamos muita putaria, e marcamos para o final da tarde daquele dia. Eu contava os minutos e parecia que o relógio havia parado, tamanho era meu nervosismo. Corri na farmácia e comprei camisinhas, e chegando em casa tomei mais uma ducha para acalmar.
Perto da hora marcada, o Darcy ligou e disse que não poderia vir. Putz, já me caiu a ilusão, pensei que logo o outro cara também ligaria desmarcando. 
O horário marcado já havia passado, e então Marcos me liga, dizendo que estava na rua X e não achava minha casa. Falei que ele estava na rua errada e deveria ir até a rua Y, que ficava ao lado. Em menos de 5 minutos aparece um cara no portão, e eu faço sinal para que entre. Era um negro, alto, magro todo definido, com tranças estilo rapper no cabelo e muitos acessórios bem afro, com pulseiras de contas e búzios, anéis e etc. Caramba, eu nem imaginava que ele era negro, nem tinha perguntado suas características no bate-papo. Quando ele entrou em minha casa, bastante suado, lhe ofereci um copo de água gelada, sentei no sofá e fiquei apreciando e analisando aquele negão. Ele trajava uma bermuda folgada, sandália meio riponga e uma camiseta regata, sem mangas, que deixavam amostra seus braços, que não tinham nem meio porcento de gordura. Eram bem definidinhos, sem musculatura exagerada de marombeiro. Era um magro sarado e parecia bem jovem. Perguntei sua idade, pois nem havia questionado isso no bate-papo. Ele falou ter 30 anos, mas aparentava ter talvez pouco mais de 20. Tá certo que os negros demonstram menos a idade, mas ele parecia bem jovem. De qualquer forma, iria encarar, mesmo se ele fosse mais novo que eu.
Ele bebeu aquela água, e eu perguntei se ele queria tomar uma ducha para refrescar, no que ele prontamente aceitou. Fomos para o banheiro, ele retirou sua camiseta primeiro, exibindo um peito com musculatura bem rasgada, tudo certinho no lugar. Tirou algumas pulseiras, e então baixou a bermuda... Quando ele tirou a bermuda, ficando só com uma cueca boxer vermelhona, eu gelei: Seu pau, completamente mole, fazia um volume descomunal sob a cueca. Pensei em silêncio “Imagine quando ficar duro, não vou aguentar isso”. Bom, mas como quem está na chuva é pra se molhar mesmo, então vamos lá né. 
Tirei minha roupa, exibindo minha bunda absolutamente lisinha e branca como leite, pois estava bronzeado só nos braços e pernas... Fiquei virado de costas para que ele me olhasse, e depois virei de frente, exibindo um pintinho mole, pequeno e todo depilado, que parecia um pauzinho de criança ao lado do cacete imenso do Marcos. Nesse momento ele já se molhava no chuveiro. Eu havia tomado outro banho pouco antes dele chegar, então nem precisava me lavar, estava ali só pra começar os arretos. Peguei o sabonete e ensaboei bem seu cacete e aqueles pelos pubianos bem negros, duros e encaracolados. Suas bolas eram depiladas, mas a parte de cima não. Os pelos pubianos dos negros são bem diferentes, muito mais encaracolados e duros, bem legal. 
Seu pau já estava ficando em meia bomba. Entreguei o sabonete para o negão, me ajoelhei e comecei a lamber a cabeça avermelhada daquele mastro imenso. Pra terem ideia da monstruosidade do seu cacete, eu não conseguia nem mesmo fechar a minha mão ao agarrar o corpo do pau, meus dedos não se tocavam para fechar o círculo ao redor do seu cacete. Arrisquei e botei seu pau na boca (pau é modo de dizer, pois só coube a cabeça). Comecei a mamar naquela cabeçona assustadora, passando a língua na parte do freio da glande e pressionando os lábios na região da coroa. Logo o seu pau estava em plena capacidade, duro como uma rocha. Um pau lindo, muito grande, preto como a noite. Massageava suas bolas enquanto mamava sua glande, e punhetava o mastro. Ele me botou em pé, e me puxou contra seu corpo, lascando um beijo na minha boca, chupando minha língua. Negros tem lábios maiores, e sua boca carnuda envolvia a minha. Nos beijamos por alguns minutos, ele me abraçou, me fazendo recostar minha cabeça em seu peito. Naquele momento me senti uma criança, pois era uns 20cm mais baixo que ele, e olhando para baixo via a diferença brutal de nossos cacetes: O meu estava mole, do tamanho de um polegar, e o dele estava duro e me cutucando, fazendo jus a fama de tripé dos negros. Depois disso, ele me virou de costas, me abraçou novamente e roçou seu cacetão no meu cuzinho. Forçou minha cabeça para baixo, enquanto puxava minha cintura para trás, fazendo com que eu me inclinasse, apoiado na parede do banheiro. Ali ele se abaixou, ficando de cócoras, abriu minha bundinha com suas mãos, uma em cada banda, e então tacou a língua no meu botãozinho. Isso é sacanagem, linguada no cuzinho é meu ponto fraco! Gemi de prazer, e ele forçou mais sua língua, quase me penetrando. Quando ele se levantou, seu pau tinha amolecido um pouco, então me agachei e voltei a mamar, para que ele ficasse durão novamente. Mamei com vontade, e logo ele voltou a ficar de prontidão. 
Saímos do chuveiro, nos secamos bem superficialmente e fomos para o quarto. Sentei na beira da cama e voltei a mamar. Nesse momento Marcos gemeu, segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca com força, mas seu pau era muito grande e invadia minha garganta, causando um desconforto. Encostei minhas mãos em seu pau e ele entendeu que era pra parar. Voltei a mamar do jeito normal, chupei um tempo assim e então lhe perguntei: “Quer me comer agora?”. Ele respondeu que sim, então peguei a camisinha, e o vesti. A camisinha ficou bem apertada em seu cacete, com a argola quase estrangulando seu pau. Foi até mais difícil de colocar. Passei bastante hidratante no meu rabinho e no seu cacete, me deitei de bundinha pra cima, com uma almofada sob a barriga de modo que empinava bem a bunda. Colei o rosto no colchão, e com as mãos abri a bunda. Ele se posicionou sobre mim e começou a apontar aquela tora na entrada do cuzinho. Ia forçando de leve, mas doía muito. Falei que estava doendo, e ele deu uma parada. Colocou um dedo dentro do meu rabo, mexeu bastante e depois colocou outro e ficou fazendo uma siririca em meu cuzinho, dizendo que era pra dar uma alargadinha. 
Depois de um tempo siriricando meu buraquinho, ele apontou novamente o mastro e começou a forçar. Ainda assim doeu bastante, mas resolvi encarar a dor e literalmente morder o travesseiro para afogar o gemido. Quando vi, seu cacete já tinha entrado um pedaço. Me sentia dilatado. Levei uma das mãos até meu cu, e notei que ainda faltava um baita pedaço de carne até que todo cacete estivesse dentro de mim. Tinha um baita espaço entre minhas costas e sua barriga. Ele continuou empurrando pouco a pouco, até que depois de um tempo eu senti seus pentelhos da barriga roçando nas minhas costas, sinal de que ele havia conseguido enfiar tudo, e eu havia aguentado. Pedi para que ele ficasse parado assim um tempo, para que meu rabinho acostumasse com aquele colosso dentro dele. Após algum tempo parado, Marcos começou a fazer os movimentos de vai e vem, suportei por alguns minutos, mas causava muita dor, principalmente na hora em que ele empurrava para dentro. Pedi para que parasse e tentássemos outra posição. Fiquei de quatro, lubrifiquei novamente e ele foi empurrando seu pau. A entrada foi razoavelmente fácil, mas a movimentação causava dor. Mais alguns poucos minutinhos dando de quatro e não aguentei. Tentei ficar de ladinho, e novamente foram poucos minutos e não deu pra suportar. Disse que teria que parar, e faria ele gozar com o boquete. Ele aceitou numa boa, provavelmente já acostumado com a situação, pois é difícil achar alguém que aguente um cacete monstro daqueles. Tirei sua camisinha e caí de boca. Daí sim, mamei por um tempão e em várias posições. Quando ele começou a dar sinais de que o gozo estava a caminho, pedi para que gozasse no meu rosto. Ele ficou em pé na minha cama, e eu sentado, acabei sujando todo o lençol com o hidratante da bunda. Ele punhetava, esfregando a cabeça do pau nos meus lábios, até que de repente um jato de leite bem espesso espirra na minha cara. Após o primeiro, mais e mais jatos se sucederam, deixando meu rosto, pescoço e peito todo melado. Caiu um pouco no lençol e nos meus cabelos também. Esfreguei seu pau no meu rosto, para espalhar aquela porra, que era a mais viscosa que havia experimentado. Era um creme muito espesso e não apenas um liquido um pouco mais grosso como as outras. Engoli o que pude daquele pudim. Marcos pegou um pouco da porra que ficou presa no seu cacete, passou em seu dedo e enfiou na minha boca. Limpei o que pude, a porra dele era bem saborosa, não era tão salgada como normalmente é, e também não tinha aquele cheiro forte que lembra cloro. Era um manjar. 
Fomos para o banho novamente, e lá tentei chupar mais um pouco, mas aquele mastodonte não deu sinal de vida. É muito cacete, deve ser preciso uns 10 litros de sangue pra deixar aquele pau duro rsrsrs. Nos secamos, e vestimos nossas roupas, que já estavam ali no banheiro mesmo. Lhe pedi desculpas por ter deixado ele na vontade, mas expliquei que faziam 3 anos desde minha ultima transa, e que nunca havia encarado um pau tão grande como aquele. Nem mesmo o pau do Ricardo, que foi meu primeiro macho, era daquele jeito. O pau do negão Marcos era descomunal mesmo, faz jus a fama de que negros são muito dotados. Acompanhei Marcos até a rua e lhe desejei um bom ano novo, que estava recém começando. Por outras vezes tentei ligar para ele, pois queria mamar novamente naquele pau e beber aquele leite gostoso, mas ele sempre dizia que não podia, não tinha tempo e etc... Na real acho que ele se decepcionou por eu não ter aguentado. Acabei apagando seu telefone ... Fico com dor no cuzinho só de lembrar daquele negão.

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