Saímos numa quinta feira para a casa de praia, perto de Fortaleza (Iguape), e ao chegarmos, fomos arrumar as coisas em casa e depois, já por volta das 12 horas, sai com meu pai, para comprar cerveja e peixe para o almoço.
Quando voltamos, já eram umas 13 horas e fui me trocar para ir banhar no mar, que ficava bem em frente a casa tendo que andar pouco na areia fofa. Vesti minha sunguinha de natação, a mesma que dava uma excitação danado nos colegas de clube, pois alem de pequena, eu tirei o forro e assim ela simplesmente cola no corpo, marcando tudo. Sempre tive desde menino, pernas grossas, bundinha redonda, corpo bem feito e com cintura de pilão, onde muitas vezes falavam que eu tinha corpo de mulher, um violão. Coloquei uma camiseta grande que cobria um pouco tudo e fui na frente com meus irmãos e a namorada do meu irmão mais velho, que já estava noivo.
Depois de um bom banho, voltei pra casa e meu pai estava na beira da piscina tomando umas cervejinhas, conversando com o caseiro, seu Guilherme, mais conhecido como Guido. Molhei no chuveiro para tirar o sal e mergulhei, depois de uns mergulhos, notei meu pai me olhando, principalmente, quando saí da piscina e deu para notar a sunginha enterrada na bunda e como eu gostava de colocar a minha rola pra baixo e virada pra trás, ficava a frente quase lisa, parecendo uma bucetinha. Depois de muito banho almoçamos e ficamos nas redes da varanda.
Já no terceiro dia, papai me chama e diz que vamos comprar peixe numa praia vizinha, que segundo ele, tinha uma leva de jangadas com peixes mais frescos.
Saímos na caminhonete 4x4, pela praia e depois de uma boa distancia, ele parou, desligou o carro, para tomarmos banho numa parte da praia completamente deserta.
Como eu pensava que ia tomar banho sozinho, enquanto papai comprava os peixes, tinha vestido minha outra sunguinha branca sem forro que dessa vez, alem de colar no corpo, mostra tudo. Papai chamou para tomar banho e eu fiquei sem querer ir, mas ele insistiu, eu tirei a bermuda e fui. Já estávamos banhando numa parte que tem um braço de pedras e fica bem calmo. Ao sairmos, fiquei praticamente nu e ele me olhando. Quando me enxuguei, entramos no carro e ele começou a conversa:
- filho, gosto muito de Neuma, sua namorada, mas sei que você continua dando o cu para o Arthur, é isso?
- pai...não quero falar sobre isso.
-ah...vamos falar sim...eu quero saber o que esta acontecendo, pois vejo você com essas sunguinhas coladas e transparente, e sei que você esta dando, pois sua mãe pegou seu calção do futebol e estava com a cueca melada de porra...me conte.
-ah!!!pai, por favor...fico envergonhado.
Papai me olhou nos olhos e sem uma palavra, tirou o calção de banho que estava usando e com a rola durona, mostrou para mim e falou:
- é disso que você gosta?
-pai???
-vamos filho, é disso que você gosta?
-ah pai...eu gosto disso sim.
Ele pegou na minha mão e colocou na sua rola, me curvei-me e cai de boca naquela maravilha de tantas noites acordado desejando. Chupei como se fosse a única rola do mundo, a melhor coisa que podia acontecer e agora, estava vendo o porque mamãe se acabava no quarto com ele, pois era a rola mais linda e gostosa que já tinha visto e experimentado.
Depois de uns minutos chupando, ele me afastou da rola e deu um sorriso:
-vamos comprar o peixe, depois vamos ver como fica.
Nesse dia, ficamos o tempo todo perto um do outro e varias vezes na piscina, ele passou a mão na minha bunda e até uma dedada mais forte, onde senti seu dedo passar por cima de meu cu sedento. No domingo a casa ficou cheia de gente, amigos do papai e de meus tios. Ele foi logo falando, para não usar a sunguinha branca, pois ela mostrava demais e não queria me expor, no que atendi.
Na segunda feira, fomo novamente comprar peixe na praia mais distante e fui com a sunguinha branca, justamente para satisfazer ele. Descemos num lugar mais distante, onde só dava pra ir de 4x4 e ficamos tomando banho, onde logo em seguida ele tirou seu calção e já de rola durona me ofereceu. Chupei por mais de dez minutos, ai ele já com os dedos entrando e saindo do meu cu, me puxou e deitado na toalha estendida na caçamba da camionete, me posicionou em cima dele e me fez sentar lentamente na rola. Minha felicidade era enorme, alucinantemente feliz, sentindo a rola mais desejada da minha vida, ali na portinha do meu cu, pedindo licença para entrar. Olhando nos seus olhos, fui balançando a bunda em cima da rola e ela foi encaixando devagar. Senti centímetro por centímetro dos 21 cm de rola, entrando em mim e à medida que ia entrando, eu me arrepiava e aproveitava, sabendo que ia ser maravilhoso pois estava me entregando ao meu pai, meu objeto de desejos de tantas vezes que eu tinha observado ele as escondidas, de tantas vezes que eu tinha desejado aquela rola nos banheiros que frequentamos, agora estava ali, entrando em mim, deliciosamente. Entrou a cabeça, mas estava difícil entrar o resto, ai ele tirou de dentro e cuspiu na rola e eu na mão e passei no meu cu, já com as pregas abrindo. Sentei novamente, colocando ela na portinha e sem pedir licença, deixei meu corpo cair sobre seu pau, que desapareceu nas minhas entranhas, sentindo os pentelhos encostarem na minha bunda. Pronto. Estava acoplado na rola de meu pai. Deitei por cima dele com a rola dentro e olhando nos seus olhos, nos beijamos e ele falou:
-Hummm...ate beijar você beija bem filho, e que coisa maravilhosa esse cu quentinho.
-é seu papai, todo seu.
Ele começou a me empurrar para frente e para trás, já numa cavalgada que iniciei com vontade.
Ele urrava e me apertava a bunda, com os olhos fechados e enterrando cada vez mais. Foi ai que já muito excitado, comecei a sentir uma onda de choques pelo corpo todo, principalmente, na altura da próstata que nesse momento estava ficando dormente, meu corpo começou a amolecer e eu senti uma onda alucinante em todo corpo, coisa que ainda não tinha sentido. Pois é amigos, eu estava gozando pelo cu. Foi forte, muito forte e eu falei pra ele:
-ai pai...estou gozando no cu...aiiiiii...maravilha....me come paizinho, me come.
-vou comer você muito minha putinha e goze, pois vou gozar também e vou encher seu cu.
Aceleramos os movimentos e senti sua rola inchando cada vez mais, ate que ele começou a parar La no fundo e comecei a sentir os jatos de porra quentinha me inundando. Fora jatos e mais jatos de porra, ate que ele parou e eu deitei por cima dele ofegante, com minhas entranhas cheias de esperma, o mesmo que me gerou.
Ficamos por mais de meia hora assim, sem falar nada, ate que me levantei e sua rola já meio murcha saiu deixando o rastro de porra escorrendo. Ainda nu, fui para a praia, despejar a porra que escorregava do meu cuzinho, esfolado por meu querido pai.
Saímos e fomos comprar os peixes e na volta, enquanto ele dirigia eu tirei sua rola e iniciei mais uma chupada, ate que ele entrou num braço de terra e rio, bem na margem onde tinha varias arvores e parou o carro e desligou o motor. Eu passei para o banco de trás e já tirando minha sunga, me abri pra ele de quatro, onde ele com sua rola duríssima, encostou na portinha e enterrou com tudo. Entrou fácil e deslizando, já que ainda estava lubrificado de porra que tinha recebido antes. Ele urrava e a cada estocada, meu cu pedia mais e mais, ate que enterrou tudo e ficou com sua rola pulsando La dentro e ele despejando mais uma leva de porra. Parou ofegante e aos poucos ela foi murchando e saindo e eu rapidamente coloquei minha sunga para aparar a porra, para que ela não melasse o carro.
Foi maravilhoso, nós chegamos em casa felizes, principalmente eu.