Havia acabado de me mudar para um apartamento novo, bem localizado, levando minha vida pacata, quando conheci um vizinho de um andar superior ao meu. Era um tremendo de um ursão, barba e cabelo grisalhos, extremamente educado, com nome de Evandro. Ocorre que desde a primeira vez que eu vi esse cara eu passei a ter dificuldade de me portar perto dele, tamanho era o tesão que ele me dava. Ele estava sempre de bermuda e chinelo de dedos, me fazendo enlouquecer pensando em como eu sentiria prazer sendo dele.
Um dia, chegando de madrugada após uma festa da empresa e ligeiramente alto pela bebida, acabei estacionando o meu carro na garagem do prédio, quando percebi a porta da garagem abrindo e a luz de outro veículo chegando no prédio. Por não saber quem era acabei primeiro indo ver se tinha correspondências e depois indo para o elevador. Quando cheguei para pegar o elevador eu escutei uma voz poderosa pedindo para segurar o elevador. Eu sabia quem era, era o Evandro. Ele entrou no elevador, apertou seu andar, se encostou no vidro do meu lado e falou:
“Você tem algum problema comigo rapaz?”.
Prontamente respondi:
“Não, de nenhuma maneira.” – já suando frio e mais branco impossível.
Ele continuou, virando-se para mim e me encurralando no canto do elevador.
“Não é o que parece. Acho que você fica estranho quando me vê. Parece que fica nervoso.”
Enquanto falava ele diminuía o nosso espaço, me encarando e me fazendo desviar o olho ara o lado, totalmente indefeso diante daquele ursão dominador.
“Não amigo, não fico nervoso na sua presença…”
A resposta veio com no mesmo instante em que suas mãos vigorosas seguraram meus dois braços.
“Então qual o motivo de você não ter apertado o seu andar.”
Somente naquele momento eu percebi que não havia apertado o número do meu andar. Tentei me soltar mas ele me segurou com força. Nesse momento me rendi e passei a mão apertei o saco do ursão, que imediatamente me olhou com uma cara séria. Gaguejei: ” Me de dess descuuulpe…”. Ele me encarou mais uma vez seriamente, me apertou contra a parede do elevador e me beijou com força. Pude sentir sua língua invadindo minha boca, me desejando da mesma forma que eu desejava ela.
Após esse beijo o ursão me virou de cara na parede, baixando sua calça e encostando seu pau gigante de grosso na minha bunda, na mesma hora que eu arrebitava para ele me sarar. O puto me puxou pelos cabelos com uma mão e falou na minha orelha: ” Abaixa as calças e abre o rabo agora.” Comecei a abrir as calças mas um medo de sermos pegos tomou conta de mim e eu falei: “Não, aqui não.” enquanto minhas calças caiam no chão. Meu macho empurrou minha cara na parede do elevador e ordenou: “Abre o rabo agora, não estou perguntando!”. Imediatamente obedeci meu macho dominador e ele sem esperar colocou a cabeça do pau no meu cuzinho e parou. Logo escutei: “Rebola e pisca o cú até entrar tudo”. Obedeci e passei a empurrar o meu cuzinho contra aquele mastro, que abria espaço aos poucos. Na primeira fisgada de dor recuei, momento em que ele puxou meu cabelo e me esticou de pé, me empurrando contra a parede. Com o peso do corpo dele senti meu rabo rasgar com a penetração total de seu pau, momento em que quase chorando pedi para parar. O puto parou, ele sabia o que fazia. Virou meu rosto, falou no meu ouvido “Calma putinha, agora só quando você implorar” e beijou minha boca por trás, segurando meus cabelos com uma mão e com a outra me punhetando. Caralho, que isso, que fodedor poderoso. Já no inicio da punheta eu senti que não ia aguentar empurrei minha bunda contra o pau dele, arqueando minhas costas e falei alto: “Mete, mete forte no meu rabo”. Puxando meu cabelo até sua boca ficar na minha orelha, sem largar meu pau, Evandro meteu impiedosamente, dando para escutar o barulho de sua virilha batendo seco na minha bunda, enquanto seu pau grosso detonava meu cuzinho. Foi assim por alguns minutos, ele enfiando seu pau no meu rabo e me mandando ficar quietinho enquanto bufava sua respiração quente na minha orelha. Até que ele acelerou a penetração, apertou meu pau e falou no meu ouvido: “Posso gozar onde?”. Na hora senti um calor no meu rabo e no pau, respondi imediatamente virando minha boca perto da sua e falei: “Dentro meu macho, Goza dentro de mim”. Evandro ficou louco, me segurando pelos cabelos beijou minha boca por trás e começou a tremer enquanto enfiava seu pau com movimentos frenéticos. Senti na hora seus jatos de porra quente, jatos fortes e intermináveis que inundavam meu cuzinho arrombado. Ele apertou forte meu pau e eu gozei imediatamente. Minhas pernas perderam as forças e eu cai de joelhos, vindo meu urso junto, sem tirar o pau do meu rabo. Após ele se recompor, me empurrou para o lado, se levantou e mandou: “Limpa meu pau”. De joelhos e sem pensar chupei seu pau ainda duro, que foi amolecendo na minha boca enquanto eu sentia um pouco do gosto de sua porra na boca, bem como escorrendo no meu rabo. Depois de empurrar meu rosto para o lado, ele vestiu sua bermuda e disse: “Assim está bem melhor minha bixinha, tem alguém na sua casa?”
Respondi que não, que morava sozinho, e ele disse: “Vamos lá então, quero mijar.”. Apertei meu andar ainda de joelhos, me levantei e coloquei minha calça, e me encostei na parede sem acreditar que tinha sido tão abusado. Fomos na minha casa e ele me mandou lhe levar no banheiro. Lá dentro ele me mandou tomar banho com ele. Fazia menos de meia hora e eu estava sem roupas com o urso mais maravilhoso que eu tinha conhecido na minha vida. Ele entrou no box e com a mão fez um gesto para eu entrar com ele. Entrei e ele logo mando: ” Fica de joelhos no canto que eu quero mijar.”. Não entendi mas obedeci e fiquei olhando quando ele segurou o pau e começou a mijar em mim. Senti sua urina quente no meu peito. Ele segurou meus cabelos mais uma vez e direcionou o jato nos meus lábios, terminado de mijar. Ninguém nunca tinha feito nada disso comigo, não era minha primeira relação homossexual, mas nessa intensidade e nesses termos nunca. Depois de mijar em mim ele se lavou e começou a falar comigo. Me pediu para ficar de pé, me puxou para o chuveiro e me lavou todo, principalmente o rosto e o rabo. Ele me segurou forte pelos cabelos, me beijou de língua com força, olhou nos olhos e disso: ” Me desculpe pelos meus modos garotinho, mas a partir de hoje vai ser sempre assim. Tem cerveja na geladeira?” Respondi que sim, ele saiu do banho sem se secar, foi direto na minha geladeira pegou uma cerveja, sentou no meu sofá, ligou a tv no canal de esportes e falou alto: “Vem aqui putinha, tem mais leitinho!”. Me sequei, olhei aquele ursão pelado no meu sofá, de pau duro e bebendo minha cerveja e entendi que ele nunca iria embora. De fato, ele nunca foi. E eu nunca desobedeci. Caminhei até ele com um sorriso no rosto, me ajoelhei, primeiro beijei, depois coloquei todo o seu pau na boca. Ele segurou meus cabelos com uma mão e usou minha boca como quis, até empurrar seu pau inteiro na minha garganta e gozar….